Tinto

O contraste de uma adega moderna com a exposição de antiguidades do nosso museu. Dispõe de uma estrutura uniforme e prática.

Aqui temos o nosso laboratório e uma área de vinificação ampla, contendo uma sala para o estágio dos nossos vinhos em barrica.

No armazém é feito o enchimento e rotulagem, tornando-nos independentes desde a viticultura até à expedição.

Casa da Urra

Espalhados por cerca de 30 hectares de terrenos xistosos, os vinhedos da Casa da Urra integram castas brancas – Arinto, Antão Vaz, Verdelho e Alvarinho, a que se junta um toque de Moscatel – e sobretudo castas tintas – Aragonez, Alicante Bouchet, Sirah, Trincadeira, Touriga Nacional e Alfrocheiro – variedades muito queridas dos portugueses e que permitem uma grande margem de progressão, agora e no futuro. Expectativa tanto mais justificável quanto sabemos que, bem temperada pelas brisas frescas que sopram das montanhas vizinhas, toda a vinha beneficia de um microclima muito particular, que permite produzir algumas das melhores uvas do Alentejo. Como a designação “casa” legalmente obriga, e ao contrário de muitas outras produções, a Casa da Urra só pode usar uvas próprias na confecção dos seus vinhos.

Recorrendo também à mais avançada especialização e tecnologia, pode assim garantir a continuação da oferta de  vinhos com personalidade, e sempre com as mesmas características, indo ao encontro dos gostos e da preferência de milhares de bons apreciadores dos néctares alentejanos, que todos os anos aguardam com expectativa pelo lançamento das novas colheitas, sempre com a chancela de Rui Reguinga, um dos mais conceituados enólogos portugueses.

Colocado o “paraíso” como limite, desde o início do seu projecto, a grande ambição da Casa da Urra é facultar saborosas recordações a quem a percorre, ao mesmo tempo que procura subir todos os patamares, entre os melhores vinhos do mundo.